ARTIGO Gilberto Freyre e a Questão Nacional

sábado, 31 de julho de 2010


Fonte: JORNAL ZERO HORA 31 de julho de 2010 | N° 16413

Gilberto Freyre e a Questão Nacional

Sociólogo brasileiro, homenageado da Festa Literária Internacional de Parati deste ano, liderou movimento que defendia Brasil regionalista

Gilberto Freyre é mais conhecido pelo que escreveu sobre relações raciais no Brasil. Figura polêmica, alguns o celebram por ter criado a imagem de um país miscigenado no qual a mistura racial seria altamente positiva e outros o vilipendiam por ter transmitido a ideia de que no Brasil a escravidão foi mais branda que em outros países e por ter ajudado a criar o que é chamado de "mito da democracia racial no Brasil". Temas ainda candentes, como atesta a discussão em torno do Estatuto da Igualdade Racial, recentemente aprovado pelo Congresso e sancionado pelo presidente da República. Uma face menos conhecida de Freyre diz respeito a como ele pensou a organização social do Brasil. É interessante que sua posição vá na contramão do que era voz corrente na época em que escreveu sobre o tema.

Durante o Império, havia forte centralização de poder. O Brasil era dividido em províncias, cujos presidentes eram nomeados pelo imperador. Essa centralização foi em parte responsável por uma série de revoltas que ocorreram durante o Império de D. Pedro II, entre elas a Revolução Farroupilha (1835 – 1845).

A proclamação da República iniciou um processo de descentralização política e administrativa que significou o fortalecimento do regionalismo. A República Nova, iniciada com a Revolução de 1930, reverteu essa tendência e acentuou uma crescente centralização nos mais variados níveis. É a partir desse período que um aparelho de Estado mais forte é criado e que o poder se desloca crescentemente do âmbito regional para o nacional.

Nessa época era preciso repensar o país que experimentava um processo de consolidação política e econômica e que teria de enfrentar as consequências da crise de 1929 e da II Guerra Mundial. O nacionalismo ganhava ímpeto e o Estado se firmava. Foi ele que tomou para si a tarefa de constituir a nação. Essa tendência se acentuou muito com a implantação do Estado Novo, em 1937, com medidas que aumentaram a centralização política e administrativa. No plano da cultura e da ideologia, a proibição do ensino em línguas estrangeiras, a introdução da disciplina de Moral e Cívica, a criação do Departamento de Imprensa e Propaganda ajudaram a criar um modelo de nacionalidade centralizado a partir do Estado.

As modificações que ocorrem no período de 1930 a 1945 são profundas. Assim, quando no fim da II Guerra Mundial termina o Estado Novo e é eleita uma Assembleia Nacional Constituinte com a tarefa de pensar um novo modelo de organização administrativa e política, o Brasil já é um país diferente. Começávamos a perder nossa vocação agrária, a manufatura já sendo responsável por 20% do produto doméstico bruto. A construção de rodovias e a abolição da autonomia dos Estados ajudaram a unificar o mercado interno bem como a diminuir o poder das oligarquias locais. A migração campo-cidade se acentuou e criou um novo protagonista no cenário político: as massas urbanas que seriam interpeladas como agentes sociais pelo populismo.

Nas décadas de 20 e 30 do século 20, vários intelectuais estão interessados na organização social e política brasileira, especificamente no que diz respeito a como pensar as regiões num país de dimensões continentais como o Brasil. A preocupação é em geral com a possibilidade do separatismo e o consequente esfacelamento da nação. Monteiro Lobato, em seu livro América (1931), manifesta esse tipo de preocupação ao criar um personagem norte-americano dono de uma metalúrgica, que afirma que "Os países de grande território (...) correm o risco do esfacelamento, da subdivisão em pequenas repúblicas (...)". Lobato, que vivia nos Estados Unidos, fascinado pela industrialização, comenta a esse respeito: "Pensei no mineiro, no paulista e no gaúcho. (...) E compreendi o alcance das palavras do grande metalurgista. O Brasil, devido a sua grande extensão territorial e à segregação, por falta de transporte, dos seus vários núcleos de gente semeada pelos portugueses iniciais, estava cada vez mais ameaçado de perder a unidade. Esses núcleos não se conheciam uns aos outros e todos se tinham como superiores aos demais".

A tônica dos autores nesta época é, em geral, a preocupação de o Brasil se fragmentar, devido à falta de integração econômica, política e principalmente cultural. Gilberto Freyre destoa desse quadro e propõe uma perspectiva inversa. Em 1926 ele lidera um grupo que promove em Recife o 1º Congresso Brasileiro de Regionalismo. O movimento de 1926 tem um sentido, de certa maneira, inverso à Semana Modernista de São Paulo de 1922. Esta ocorre em uma cidade que já começava a despontar como uma pujante metrópole industrial e exaltava a inovação que atualizaria a cultura brasileira em relação ao Exterior. Os modernistas, além de atacar o passadismo, recusavam o regionalismo, por acreditarem que era através do nacionalismo que se chegaria ao universal. Já o Manifesto Regionalista é lançado no Recife, capital mais desenvolvida do Nordeste de então, e desejava, ao contrário, ressaltar a centralidade da região na organização social do país e preservar não só a tradição em geral, mas especificamente a de uma região agrária e mais atrasada. Para Freyre, que 50 anos chamaria o movimento de "regionalista, tradicionalista e, a seu modo, modernista", ser moderno não era romper com o passado, mas incorporar a tradição.

O Manifesto Regionalista desenvolve basicamente dois temas interligados: a defesa da região como unidade de organização nacional e a conservação dos valores regionais e tradicionais do Brasil em geral e do Nordeste em particular.

A análise do documento é extremamente elucidativa. Ele começa afirmando a existência no Recife de um movimento de reabilitação dos valores regionais e tradicionais do Nordeste. Assim, todas as terças-feiras um "grupo apolítico de regionalistas se reúne em volta da mesa do chá com sequilhos e doces tradicionais da região (...) preparados por mãos de sinhás" para discutir de forma descontraída problemas desta parte do Brasil.

Apesar do tom "apolítico" e modesto, Freyre é categórico a respeito da ambição do grupo: "Nosso movimento não pretende senão inspirar uma nova organização do Brasil". Essa proposta de reorganização do país visando consolidar a sociedade brasileira é formulada através de um modelo político-administrativo calcado na região enquanto elemento constitutivo da nação, pois é o conjunto de regiões e não uma coleção arbitrária de Estados que formaria de fato o Brasil.

A necessidade de reorganizar o Brasil – primeiro tema central do Manifesto e preocupação constante de pensadores do fim do século 19 e começo do século 20 - decorreria do fato de ele sofrer, desde que é nação, as consequências maléficas de modelos estrangeiros que lhe são impostos sem considerar suas peculiaridades e sua diversidade física e social.

Como se pode perceber, a formulação de um sistema alternativo de organização do Brasil está ancorada na denúncia da importação de modelos alienígenas considerados incompatíveis com nossas peculiaridades. A discussão sobre a conveniência ou não de importar modelos e ideias estrangeiros é um tema recorrente entre nossos intelectuais e dele o Manifesto Regionalista tratará também ao analisar a questão da tradição.

Ao frisar a necessidade de uma articulação inter-regional, Freyre toca um ponto importante e atual, ou seja, como propiciar que as diferenças regionais convivam no seio da unidade nacional em um país de dimensões continentais como o Brasil. Esse tipo de preocupação comparece também em trabalhos posteriores desse autor. Numa conferência proferida em 1944 nos Estados Unidos e sugestivamente intitulada Unidade e Diversidade, Nação e Região, ele afirma que "uma região pode ser politicamente menos do que uma nação. Mas vitalmente e culturalmente é mais do que uma nação; é mais fundamental que a nação como condição de vida e como meio de expressão ou de criação humana. Um filósofo no legítimo sentido, tem que ser super ou supranacional; mas dificilmente ele pode ser suprarregional no sentido de ignorar as condições regionais da vida, da experiência, da cultura, da arte, e do pensamento que lhe cabe julgar ou analisar".

É justamente a uma conclusão semelhante que chegaram os modernistas a partir da segunda fase do movimento, quando se deram conta de que a única maneira de ser universal é, antes, ser nacional. Guardadas as proporções, o que Freyre está afirmando é que o único modo de ser nacional num país das dimensões do Brasil é ser primeiro regional.

Mas seu modo de argumentar é, de certa maneira, o inverso dos modernistas, já que não está alicerçado em uma atualização cultural segundo valores modernos vindos do Exterior, mas, ao contrário, na crítica aos malefícios do progresso e da importação de costumes e valores estrangeiros. Assim, por exemplo, ao analisar o Nordeste, ele afirma que esta região estaria perdendo a consciência de seus valores históricos e de suas possibilidades devido à padronização decorrente da conquista industrial do mundo e aos efeitos de influências semelhantes no Brasil: "O perigo da monotonia cultural ou da excessiva unificação de cultura no continente americano provém da influência do industrialismo capitalista norte-americano, largamente dominado pela ideia de que o que é bom para o norte-americano deve ser bom para todos os outros povos da América".

Para quem acompanhou os acalorados debates sobre os destinos do Brasil durante a fase populista de nossa história, o final dessa citação lembra as críticas que se faziam aos políticos que afirmavam que "o que é bom para os Estados Unidos é bom para o Brasil". Claro que a perspectiva de Freyre e a dos populistas são bastante distintas. O primeiro foi frequentemente rotulado de "conservador", ao passo que os segundos se consideravam "progressistas". Entretanto, ambos têm em comum a crítica à influência estrangeira.

A conservação dos valores regionais e tradicionais do Brasil em geral e do Nordeste em particular é o segundo grande tema do Manifesto Regionalista. Freyre começa falando em defender os valores e as tradições do Nordeste "do perigo de serem de todo abandonadas, tal o furor neófilo de dirigentes que, entre nós, passam por adiantados e progressistas pelo fato de imitarem cega e desbragadamente a novidade estrangeira. A novidade estrangeira de modo geral. De modo particular, nos Estados ou nas províncias, o que o Rio ou São Paulo consagram como 'elegante' e como 'moderno': inclusive esse carnavalesco Papai Noel que, esmagando com suas botas de andar em trenó e pisar em neve, as velhas lapinhas brasileiras, verdes, cheirosas, de tempo de verão, está dando uma nota de ridículo aos nossos natais de família, também enfeitados agora com arvorezinhas estrangeiras mandadas vir da Europa ou dos Estados Unidos pelos burgueses mais cheios de requififes e de dinheiro".

Trata-se de uma crítica ao hábito das nossas elites de arremedar os costumes que julgam modernos, tendência também apontada por Maria Isaura Pereira de Queiroz no que diz respeito à cidade do Rio de Janeiro por ocasião da vinda da família real no começo do século 19. A crítica lembra também um pouco a noção das "ideias fora do lugar" de Roberto Schwarz no que diz respeito à adoção de ideologias alienígenas, que eram então re-elaboradas para se adequarem às necessidades locais.

É significativo que ao fazer a defesa intransigente dos valores do Nordeste e da necessidade de preservá-los, Freyre escolha itens do que é considerado atraso e/ou símbolo de pobreza. Assim, por exemplo, ele tece um elogio aos mocambos como exemplo de contribuição do Nordeste à cultura brasileira, no sentido de abrigo humano adaptado à natureza tropical e como solução econômica do problema da casa pobre: "a máxima utilização, pelo homem, na natureza regional, representada pela madeira, pela palha, pelo cipó, pelo capim fácil e ao alcance dos pobres". Defende também ruas estreitas e critica a tendência já então existente de construir grandes avenidas e a mania de alterar nomes regionais de ruas e logradouros (como Beco do Peixe Frito ou Rua da Saudade) para nomes de poderosos do momento, ou datas politicamente insignificantes.

Ao se erigir em bastião da defesa do popular que precisa ser protegido do "mau cosmopolitismo e do falso modernismo", o autor do Manifesto constrói uma oposição que em última análise se resume a: popular e regional equivalem a tradicional (e bom), ao passo que cosmopolitismo equivale a modernismo (e ruim). Sua posição se aproxima muito da visão dos românticos que se ocuparam da cultura popular na Europa do século 19 e para os quais a autenticidade contida nas manifestações populares constituiria a essência do nacional. Nessa perspectiva, segundo Canclini, o povo é visto como "uma totalidade homogênea e autônoma, cuja atividade espontânea seria a mais alta expressão dos valores humanos e o modelo de vida ao qual deveríamos regressar".

A comparação com os românticos europeus do século 19 é esclarecedora. Analisando a posição deles na Alemanha daquele século, Ortiz mostrou como naquela época a problemática da nacionalidade era uma questão central já que a nação alemã não existia enquanto unidade política e cultural: "É nesse contexto que surge o debate sobre a cultura popular; parte da intelligentzia alemã volta sua atenção para as tradições populares e através delas procura legitimar uma cultura autenticamente nacional". O mesmo autor assinala que "enquanto o modernismo se vincula ao avanço e à consolidação de uma burguesia urbana, Gilberto Freyre representa a dimensão de um poder aristocrático rural que se vê ameaçado. O conflito pode ser claramente descrito como a luta entre os intelectuais de uma ordem social que se faz ultrapassar pela história, e os intelectuais orgânicos de um novo tipo de sociedade que se constrói".

Pode-se argumentar que há pelo menos duas leituras do Manifesto Regionalista. A primeira veria nele um documento elaborado por um intelectual que representa uma aristocracia rural e que vê a ordem social passar por transformações que colocam em xeque o padrão tradicional de dominação. Sua reação é de cunho tradicionalista e se assemelha à reação aristocrática frente às mudanças decorrentes da urbanização e da industrialização e que estavam vazadas numa crítica à perda de valores comunitários e da pureza cultural supostamente existentes no passado.

Nessa linha de interpretação, pode-se enxergar na defesa da região uma estratégia de quem vê as oligarquias nordestinas perderem cada vez mais o poder e tenta opor ao poder central uma união das periferias regionais. De modo semelhante, pode-se buscar na defesa intransigente das tradições e valores populares uma posição saudosista que procura erigir uma cultura popular cristalizada em símbolo de nacionalidade a ser contraposto a uma modernidade definida como estrangeira.

Sem descartar nenhum desses argumentos, uma segunda leitura ressaltaria, entretanto, que por trás da orientação conservadora do Manifesto estão temas que continuam sendo muito atuais no Brasil. É justamente na fusão de uma perspectiva conservadora com o levantamento de questões ainda não resolvidas no Brasil que reside a originalidade do Manifesto Regionalista.

De fato, o Manifesto suscita uma série de questões que são recorrentes em nossa história: Estado unitário versus federação, nação versus região, unidade versus diversidade, nacional versus estrangeiro, popular versus erudito, tradição versus modernidade.

Continuamos discutindo a formulação de modelos para a nação e esse debate acaba inevitavelmente passando pela discussão do que é nacional (e, portanto, autêntico para uns, mas atrasado para outros) e o que é estrangeiro (e, portanto, espúrio para uns, mas moderno para outros). Ou seja, continuamos girando em torno da questão da identidade nacional. Essa questão é reposta e re-atualizada à medida que novos contextos são criados.

Professor titular do Departamento de Antropologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e membro da Academia Brasileira de Ciências

POR RUBEN GEORGE OLIVEN

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IV MUN TEMPO - de 9 a 13 de agosto - IFCS/UFRJ


IV MUN TEMPO - de 9 a 13 de agosto - IFCS/UFRJ

Inscrições prorrogadas até 05/08/2010

Inscrições e contato: muntempo@yahoo.com.br  

Maiores informações: http://www.tempopresente.org/index.php?option=com_content&task=view&id=3071&Itemid=127

O Model United Nations (MUN) é um projeto que visa propagar as práticas das Organizações Internacionais e seus princípios constitutivos, aproximando-os da realidade de estudantes e demais pesquisadores. Sob coordenação da Profa. Sabrina Medeiros foi criado na qualidade de atividade anual do grupo de estudos Fluxos Internacionais, do Laboratório de Estudos do Tempo Presente, da UFRJ, com a organização de uma parte dos pesquisadores do grupo, dentre estudantes de graduação e pós-graduação (latu e strictu sensu), inserindo-se aí mestrandos, alunos de MBA's e doutorandos.

Um modelo de organizações internacionais é a simulação, geralmente anual com duração média de cinco dias, realizada por estudantes secundários ou universitários, de organismos das Nações Unidas ou de outras organizações internacionais. Esses modelos também são conhecidos como Modelos das Nações Unidas ou por seu nome original em inglês, MUNs e seus participantes, comumente chamados de MUNers, modeleiros ou modelistas. A rigor, a concepção do que é um "MUN" perpassa a idéia de um laboratório prático das ciências sociais, sendo diretamente relacionado ao Direito internacional, a Ciência Política e a disciplina das Relações Internacionais, mas a sua possibilidade de escopo multidisciplinar pode ser ampliada ao abordar especificamente questões de segurança nas simulações em questão, se relacionando às teorias da guerra e das diversas formas de conflito inter-estatal e supra-estatal.

Apesar de recente no Brasil, a prática de MUNs remonta ao inicio do século XX, onde estudantes universitários das áreas de Ciências Humanas dos Estados Unidos e Europa simulavam a extinta Liga das Nações, objetivando encontrar formas cada vez mais realistas de passar a seus estudantes a estrutura e o funcionamento de uma Organização Internacional. Com a criação das Nações Unidas (1945) a prática de MUNs foi difundida, aproximando a sociedade civil dos princípios das Nações Unidas e o funcionamento da Organização. Hoje, podemos encontrar Modelos e Simulações – MUNs – em todos os continentes, simulando as mais diversas Organizações Internacionais e agrupando alunos de Ensino Médio, estudantes e pesquisadores do Ensino Superior.

Com isso, entendemos que estudar e simular o funcionamento de uma Organização Internacional não é somente aprender e nos aprofundar sobre seus aspectos funcionais, mas sim, entender como esta Organização atua, juntamente com os demais atores, dentro do Sistema Internacional. Assim, acreditando que as relações internacionais são mediadas por interesses e comportamentos diversos e, na necessidade da observação do mundo ordinário de amplo campo conjuntural, estão ainda presente elementos como o gerenciamento da crise e da iminência de conflito de interesses, foco na proposição da própria coletividade exponencial observada na contemporaneidade.

Não menos importante, vale comentar que o MUN não necessariamente está associado a uma percepção idealista da política internacional - cuja origem está voltada para a harmonização de interesses de forma pacífica e democrática em última instância. O MUN pode e deve considerar, impreterivelmente, a franca e sempre presente possibilidade de conflito aberto, que faz diminuir a preponderância da situação de paz na mediação das relações entre os atores.

Por último, além do fator sistêmico da simulação, pesa a resposta analítica derivada de cada simulação. No caso do MUN-TEMPO, progressivamente, estamos agregando objetivos analíticos que viabilizam a confecção de um relatório-geral por cada evento que exprima um cenário possível da causa escolhida como tema do ano. O primeiro Modelo Nações Unidas do TEMPO (MUN-TEMPO), que teve como sede a UFRJ e explorou o tema da legalização do trabalho temporário, questão da ordem do dia para a segurança dos Estados, dos interesses comerciais e dos indivíduos; o segundo, teve como tema o Tráfico de Drogas, outro tema de crescente relação com o hiper-crime, o hiper-terror, a devastação ambiental, a violência urbana e um amplo espectro de ações ilícitas marginais à institucionalidade da sociedade ocidental, sendo sede a EGN, quando firmada a cooperação entre as instituições. 
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Guerra e história

sexta-feira, 30 de julho de 2010


Guerra e história

Do USP Online

Estão abertas as inscrições para o Simpósio Internacional Guerra e História, que acontece entre os dias 28 e 30 de setembro no Anfiteatro do Departamento de História da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP.

O simpósio aborda conflitos em diversos períodos históricos e partes do mundo – como África portuguesa, Balcãs e Japão.  As inscrições podem ser realizadas pelos telefones da Cátedra Jaime Cortesão – (11) 3091-1511 – e do Programa de Pós-Graduação em Integração da América Latina (Prolam) da USP – (11) 3091-3589 -, ou no site do evento.

A entrada é franca, porém o certificado de participação de 30 horas custa um valor de R$10 (comunidade USP) ou R$15 (demais). A taxa será recolhida no dia do evento.

Inscrições estão abertas no site da FFLCH até a data do evento e durante o simpósio.  O Departamento e História fica na Av. Prof. Lineu Prestes, 338, Cidade Universitária, São Paulo.

Mais informações: (11) 3091-1511 / 3589, site http://www.fflch.usp.br/dh/guerra/

Fonte: GEHB
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LANÇAMENTO DO GUIA DO ACERVO _ NUCLEO DE DOCUMENTAÇÃO UFMS/CPTL


Lançamento do Guia do Acervo do Núcleo de Documentação Histórica "Honório de Souza Carneiro", da UFMS, Campus de Três Lagoas.

A publicação impressa do Guia é resultado de um projeto aprovado pelo CNPq, de Popularização da Ciência.

As instituições de pesquisa e de preservação documental que queiram receber o Guia, podem entrar em contato com o coordenador do Núcleo (e-mail: ndhist@cptl.ufms.br), informando o nome da Instituição, endereço completo, e-mail, telefone e responsável.

Fonte: GEHB
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Casa Rui Barbosa 1-15/08/10


 
Informe quinzenal - de 1º a 15 de agosto de 2010
A casa senhorial em Portugal dos séculos XV ao XIX
Estão abertas as inscrições para o curso A casa senhoria em Portugal: Programas distributivos, decoração fixa e equipamento móvel século XV a XIX, ministrado pelo historiador e arquiteto português Helder Carita. De 16 a 27 de agosto, às 18h, no auditório. Informações: memor ia@rb.gov .br / (21) 3289-4660.
Um domingo na Casa de Rui Barbosa
Evento com atividades voltadas para o público infanto-juvenil e adulto: contadores de história, oficina de artes e visita dramatizada ao Museu. Dia 1º de agosto, às 15h, no jardim e no Museu. Entrada franca. Informações: (21) 3289-4663.
Curso básico de encadernação
As aulas de encadernação são promovidas pelo Serviço de Preservação da Fundação Casa de Rui Barbosa e tem a monitoria do encadernador Francisco Bonfim. De 2 a 13 de agosto, das 14 às 17h, no Museu. Inscrições encerradas. Informações: (21) 3289-4660.

A Escola de Música apresenta
Apresentação do grupo Música de Câmara em Concerto, regência do professor Antonio Augusto. Dia 2 de agosto, às 18h30, no auditório. Entrada franca. Informações: (21) 3289-4645.

Seminário Cultura, trabalho e cidade
O evento Cultura, trabalho e cidade: dos direitos do trabalho ao trabalho dos direitos é homenagem ao jurista e professor Joaquín Herrera Flores. Dias 5 e 6 de agosto, às 9h, na sala de cursos. Entrada franca. Informações:(21) 3289-4636.

III Encontro Luso-Brasileiro de Museus Casas
Evento dedicado ao tema Interiores de museus casas: aspectos tipológicos, decorativos e de gestão. O seminário assinala os 80 anos da inauguração do Museu Casa de Rui Barbosa. De 10 a 13 de agosto, das 10 às 18h, no auditório. Inscrições abertas. Informações:(21) 3289-4663.
Série Memória & Informação
Palestra Os Daguerreotipistas estão chegando, ministrada por Francisco Moreira da Costa, fotógrafo, conservador de fotografia e daguerreotipista. Dia 11 de agosto, às 14h30, na sala de cursos. Entrada franca. Informações: (21) 3289-4677.
Pensar a imprensa
A série apresenta a palestra Lacerda na era da insanidade, proferida pelo jornalista e escritor Francisco José Guimarães Padilha. Dia 12 de agosto, às 14h30, na sala de cursos. Entrada franca. Informações: (21) 3289-4640.

Um domingo na Casa de Rui Barbosa _ extra
Evento com atividades voltadas para o público infanto-juvenil e adulto: contadores de história, oficina de artes e visita dramatizada ao Museu. Dia 15 de agosto, às 15h, no jardim e no Museu. Entrada franca. Informações: (21) 3289-4663.

Fundação Casa de Rui Barbosa
Rua São Clemente, 134 Botafogo
Rio de Janeiro
comunica@rb.gov.br


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Livro sobre Guerras e identidade nas Américas


Divulgação de livro sobre a relação entre guerras e identidades nas Américas publicado recentemente na França, do qual contribuo com um capítulo.

Marie-Christine Michaud et Joël Delhom (dir.)

Guerres et identités dans les Amériques

PU Rennes (Mondes hispanophones), 2010, 246 p., ISBN:978-2-7535-1130-9, 15€

http://www.pur-editions.fr/detail.php?idOuv=2402

Présentation éditeur

Ce volume étudie l'influence des guerres sur les constructions identitaires en

Amérique depuis le début du XIXe siècle. L'interdisciplinarité et la

transversalité géographiques des approches permettent d'en exprimer les

différentes facettes. Deux effets opposés des conflits sont ici mis en relief,

la fragmentation et l'homogénéisation. En Amérique, la place accordée aux

peuples autochtones ou aux populations migrantes reste toujours objet de

renégociations discursives et politiques.

Sommaire

* Avant propos, Marie-Christine MICHAUD et Joël DELHOM

* Introduction, Salvatore D'ONOFRIO, L'autre qui est en nous. Guerres et

identité en Amérique du SudCONFLITS ET FRAGMENTATION IDENTITAIRE

* Gérard BORRAS, Luc CAPDEVILA, Nicolas RICHARD, Isabelle COMBÈS et Capucine

BOIDIN, La guerre du Chaco (1932-1935), un miroir brisé des sociétés bolivienne

et paraguayenne

* Rocío ZAVALA VIRREIRA, Trois écritures boliviennes de la guerre du Chaco

(1932-1935): le front de bataille vs l'avant-garde littéraire

* Marie-Christine MICHAUD, Home Front Soldier, ou l'identité

d'un GI italo-américain pendant la Seconde Guerre mondiale

* Stefano LUCONI, L'identité ethnique des Italo-américains et le traumatisme de

la Seconde Guerre mondiale

* Aurélie A. ROY, Revendications de la souveraineté à Wounded Knee II (1973):

entre identités et politiques

* Felipe APARICIO NEVADO, Butamalón (1994) d'Eduardo Labarca: la guerre de

l'identité en rébellion chez les Mapuche

* Jean-Baptiste THOMAS, Identité nationale et sociale en Argentine. Comment

raconter les années 1970, quel récit de la guerre civile?

* Joël DELHOM, La Hora Azul (2005) d'Alonso Cueto: la guerre comme miroir d'une

irréductible altérité péruvienne?

* Rim LATRACHE, La communauté arabe aux États-Unis: identité, confl its et

politique étrangère

* Lotfi BENNOUR, Les répercussions de la guerre contre le terrorisme sur la

communauté arabo-américaine

GUERRE ET HOMOGÉNÉISATION DE L'IDENTITÉ NATIONALE

* Jean-Marie RUIZ, L'Union ou la guerre: la notion d'état de guerre et son rôle

dans la pensée nationaliste étatsunienne du XIXe siècle

* Fernando CORONATO, Jean-François TOURRAND, Le chasseur chassé ou le drame de

l'identité du bout du monde

* Luis Claudio VILLAFAÑE G. SANTOS, Les conséquences de la guerre de la Triple

Alliance (1865-1870) dans la définition de l'identité brésilienne

* Nathalie JAMMET, Guerres et identités au Chili autour de deux conflits: la

guerre contre la Confédération péruano-bolivienne (1836-1839) et la guerre du

Pacifi que (1879-1884)

* Mariannick GUENNEC, Les répercussions du conflit de 1856 et de la guerre

civile de 1948 sur la (re)construction de l'identité nationale costaricienne

* Emmanuelle SINARDET SEEWALD, Atahuallpa (1934) de Benjamín Carrión:

l'identité nationale à la lumière des guerres de conquête incas et espagnoles

* Lorraine KARNOOUH, La lucha. Les fondements d'un registre de l'identité

cubaine, entre phraséologie révolutionnaire et rhétorique des pratiques

* Julien ROGER, De la guerre des Malouines à la fiction. Los

pichiciegos (1982), de Roberto Enrique Fogwill
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Primeira faculdade do Brasil

quinta-feira, 29 de julho de 2010




Fundada por dom João 6º logo depois da família real portuguesa desembarcar em Salvador (BA), a Fameb (Faculdade de Medicina da Bahia) simboliza o início da independência cultural do Brasil.

A chegada da família real portuguesa no Brasil foi fundamental para a criação da faculdade. Antes disso, Portugal não permitia a criação de nenhuma faculdade em suas colônias. Nas possessões espanholas, existiam universidades desde o século 16.

A primeira escola de ensino superior do país foi inaugurada no dia 18 de fevereiro de 1808, oito dias antes da partida da família real para o Rio de Janeiro. Ela foi instalada no Hospital Real Militar, que ocupava as dependências do Colégio dos Jesuítas, no Largo do Terreno de Jesus.

"Os primeiros professores da faculdade foram médicos militares. Só depois vieram os médicos civis", diz o médico Lamartine Lima, professor honorário da Faculdade de Medicina da Bahia, que hoje pertence à UFBA (Universidade Federal da Bahia).

Naquela época, a cidade contava cerca de 50 mil habitantes e havia deixado de ser a capital da colônia há 45 anos.

Depois de fundar a Fameb, dom João fez o mesmo no Rio de Janeiro no dia 5 de novembro daquele mesmo ano. Nascia a Escola de Anatomia, Cirurgia e Medicina, a atual UFRJ (Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro).



À frente do tempo

A Faculdade de Medicina da Bahia sempre saiu na frente. Além de ser a primeira faculdade do país, foi em sua sacada que foi acesa a primeira luz elétrica em Salvador, no dia 2 de julho de 1844.

A primeira médica brasileira diplomada em território nacional, Rita Lobato Velho Lopes, se formou na Fameb em dezembro de 1887.

O primeiro Museu Médico-Legal e Antropológico do Brasil foi criado no térreo daquela escola em abril de 1900.

 Fonte: GEHB

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CURSO DE HISTÓRIA POPULAR DO BRASIL REPÚBLICA

terça-feira, 27 de julho de 2010


5º CURSO DE:  HISTÓRIA POPULAR DO BRASIL REPÚBLICA

Objetivos: Proporcionar aos participantes o conhecimento sobre o período republicano, através de uma análise da participação popular na construção
histórica. Contribuir para uma reflexão sobre o período e as diferentes formas de manifestações do povo brasileiro na busca de uma sociedade mais justa e
igualitária.

LOCAL – ESCOLA MUNICIPAL MONTEIRO LOBATO – RUA LUIZ DE LIMA, S/N – NOVA IGUAÇU – CENTRO – AO LADO DA VILA OLÍMPICA.

Carga Horária: 74 horas/aula – aos sábados das 09h às 13h - CERTIFICADO EMITIDO PELO SINPRO-BAIXADA. Parceria com o Centro de Memória Oral da Baixada Fluminense (cemobafluminense - CNPJ: 05.383.467/0001-81). 

Investimento: R$ 90,00 (ou 3 X R$ 30,00). Sindicalizado R$ 75,00 (ou 3 X R$ 25,00). Período de Inscrições (aos sábados de agosto (07/14/21/28) das 9h às 13h na ESCOLA MUNICIPAL MONTEIRO LOBATO – ao lado da Vila Olímpica de Nova Iguaçu.
Início das aulas 04 de SETEMBRO – Término 27 de NOVEMBRO de 2010.

MÓDULOS
04/09 - A FORMAÇÃO do PROLETARIADO BRASILEIRO: TRABALHO, ABOLIÇÃO E CIDADANIA. – Professor RAFAEL MAUL – Doutorando em História - UFF
11/09 - PAI DOS POBRES ou MÃE DOS RICOS? "O GOVERNO GETÚLIO VARGAS" – Professor JOSÉ LUIZ OLIVEIRA -Mestre em História UFRJ.
18/09 – "VERTENTES do PENSAMENTO NACIONALISTA AUTORITÁRIO BRASILEIRO (1920-1940)" – Professor  NÉLIO GALSKY – Mestre em História UFF
25/09 - A ORGANIZAÇÃO PARTIDÁRIA PÓS-1945 – Professor FREDERICO FALCÃO - Doutor em Serviço Social – UFRJ.
09/10 – POLÍCIA POLÍTICA e CAÇA aos COMUNISTAS: REPRESSÕES e PRESSÕES SOBRE o MOVIMENTO OPERÁRIO no RIO DE JANEIRO (1945 - 1964) – Professora LUCIANA LOMBARDO COSTA PEREIRA – Doutora em Antropologia Social – UFRJ.
16/10 - A QUESTÃO AGRÁRIA no GOVERNO JOÃO GOULART - Professora LÚCIA NAEGELE – Professora de Geografia e Autora de livros.
23/10 - O GOVERNO JOÃO GOULART: CONTEXTO INTERNACIONAL, POLÍTICA EXTERNA e POLÍTICA INTERNA –Professor ADRIANO FREIXO – Doutor em História – UFRJ e Professor ÁLVARO SENRA – Doutor em Ciências Sociais - UFRJ.
06/11 – DE RETIRANTE à GUERRILHEIRO: VIRGÍLIO GOMES, a ALN e seu RESGATE HISTÓRICO – Professor EDSON TEIXEIRA –Doutor em História – UFF.
13/11 - APOGEU DA REPRESSÃO: DO MILAGRE BRASILEIRO À CRISE ECONÔMICA - Professor RUBIN S. LEÃO DE AQUINO – Professor de História e autor de livros.
27/11 - JOÃO CÂNDIDO: O CENTENÁRIO DA REVOLTA DA CHIBATA – JOÃO BATISTA DAMASCENO – Cientista Político (PPGCP-UFF) e Membro da Associação Juízes para a Democracia (AJD.)
______________________________________________________________________
Fonte:
www.cemobafluminense.com.br
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III Seminário Nacional de Pós-graduandos em História das Instituições


*Estão abertas as inscrições para o III Seminário Nacional de Pós-graduandos em História das Instituições.

*Tendo em vista as iniciativas bem sucedidas dos mestrandos do PPGH da UNIRIO, que em duas edições do Seminário Nacional de Pós-Graduandos em
História das Instituições reuniram diversos pesquisadores para a divulgação e o debate dos estudos que vem sendo feitos nesta área, apresentamos a
terceira edição do evento, cujo tema é Historiografia e Instituições: caminhos possíveis de investigação.*

* *

*O III Seminário de Pós-Graduandos em História das Instituições ocorrerá entre os dias 22 a 26 de novembro de 2010 no Auditório Paulo Freire no
Centro de Ciências Humanas e Sociais (CCH) da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO).*

* *

*As inscrições para comunicações serão aceitas até 30 de agosto de 2010.*

* *
*Para ter acesso às diversas mesas e modalidades de inscrições, acessar *
**
* http://historiografiaeinstituicoes.tumblr.com/ *
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Prorrogação de inscrições para o V Simpósio Nacional de História Cultural

segunda-feira, 26 de julho de 2010


*Prezados e prezadas*
Informamos que o período de submissão das propostas dos Simpósios Temáticos do *V Simpósio Nacional de História Cultural* foi prorrogado até o dia 02 de agosto de 2010.
*Cronograma*

Período da realização do Simpósio: 08 a 12 de novembro de 2010;

Submissões de propostas para Simpósios Temáticos: 25 de junho de 2010 a 02 de agosto de 2010;
Submissões de propostas de Comunicações: 06 de agosto de 2010 a 06 de setembro de 2010;

Inscrições para ouvinte: 25 de junho de 2010 a 08 de novembro de 2010.

Mais informações poderão ser obtidas através desse link:
http://soac.bce.unb.br/index.php/SIHC/VSIHC
Atenciosamente,
Comissão organizadora
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3° Eneimagem e chamada de artigos


O LEDI (Laboratório de Estudos dos Domínios da Imagem) do Departamento de História da Universidade de Londrina comunica que:


1) A revista Domínios da Imagem tem fluxo contínuo no recebimento de artigos inéditos para publicação. No mês de novembro sairá o número 07 que
ainda está selecionando artigos. Verificar as normas para publicação pelo site da revista http://www2.uel.br/cch/his/dominiosdaimagem/ ;


2) Estamos dando início à chamada para a seleção das comunicações individuais e coletivas para o "III Encontro Nacional de Estudos da Imagem" que será realizado na Universidade Estadual de Londrina no mês de março. A data final do envio do material será em novembro, com a liberação do aceite em janeiro.


Alberto Gawryszewski

Dep. de História da UEL
Coordenador do LEDI
 
Fonte:GEHB
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Revista "História, Ciências, Saúde - Manguinhos" cria seção para artigos sobre divulgação científica


 
Fonte: JC e-mail 4057, de 21 de Julho de 2010.  
Revista "História, Ciências, Saúde - Manguinhos" cria seção para artigos sobre divulgação científica
 
Edição de junho inclui dossiê sobre ciência e mídia

A revista História, Ciências, Saúde - Manguinhos anunciou, em sua edição de junho, a criação de seção dedicada a estudos acadêmicos na área da divulgação científica.

Periódico trimestral da Casa de Oswaldo Cruz, unidade da Fundação Oswaldo Cruz, a revista é editada desde 1994 e publica artigos originais relacionados à história das ciências e da saúde - e, a partir de agora, divulgação científica.

No Qualis, a revista possui pontuação alta em diversas áreas de conhecimento, entre elas, ensino de ciências e matemática, multidisciplinar e ciências sociais aplicadas. Integra a coleção disponível on-line no portal SciELO e é indexada nas bases do ISI, Medline e Scopus, entre outras.

A revista possui um sistema de revisão por pares e publica textos inéditos em português, inglês e espanhol em distintas seções, entre elas: Artigos de análise, Imagens, Debate, Nota de Pesquisa e Livros.

Para dar a partida na proposta, a edição traz um dossiê sobre ciência e mídia com três artigos na área: "A ciência na primeira página: análise das capas de três jornais brasileiros", de Flavia Natércia, Marina Ramalho e Luisa Massarani; "Enquadramento dos transgênicos nos jornais paulistas: informação como subsídio à participação política", de Danilo Rothberg e Danilo Berbel; "A incrível história da fraude dos embriões clonados e o que ela nos diz sobre ciência, tecnologia e mídia", de Iara Maria Souza e Amanda Caitité.

A editora da área de divulgação científica é Luisa Massarani, chefe do Museu da Vida/Casa de Oswaldo Cruz.

Informações: http://www.coc.fiocruz.br/hscience


Fonte: GEHB
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Divulgação do número 4 da História da Historiografia

sábado, 24 de julho de 2010


É com prazer que informamos o lançamento do quarto número da revista História da Historiografia. Lembramos que a revista receberá contribuições para o seu sexto número até 06 de dezembro de 2010. Informações sobre nossas normas de publicação podem ser consultadas no http://www.ichs.ufop.br/rhh/index.php/revista/about/submissions#authorGuidelines, outras informações pelo e-mail historiografia@ufop.br.

Neste quarto número a revista conta com as seguintes contribuições:  

DOSSIÊ

A historiografia em época de crise: 1750-1850 

Apresentação

A história da historiografia pós Giro Linguistico: para além da metáfora dos lugares

Valdei Lopes de Araujo 

La historia como concepto y como práctica: conocimiento histórico en el Rio de la Plata

(1780-1840)

Fabio Wasserman
 

história/História na Nova Espanha/México (1750-1850)

Guillermo Zermeño
 

Ilustração, história e ecletismo: considerações sobre a forma eclética de se aprender com a história no século XVIII

Ana Rosa Cloclet da Silva
 

Leituras do passado colonial e narrativas sobre o Brasil nas primeiras décadas do século XIX: a contribuição francesa
Bruno Franco Medeiros
 

ARTIGOS 

Desafios do século XXI à historiografia
Georg G. Iggers
 
A originalidade historiográfica de La Méditerranée et Le monde méditerranéen à l'épo que de Philippe II e a concepção braudeliana de história
Guilherme Ribeiro 

O passado despedaçado: o aspecto da fragmentação profissional na historiografia norteamericana (1980-199)
Arthur Avila 

Das possibilidades do conhecimento histórico quando aproximado do ceticismo radical
Fernando Amed 

Guerra e doutrina: a historiografia brasileira e o problema da autoridade colonial
Marco Antonio Silveira 

A morfologia histórica de Johan Huizinga e o caráter pragmático do passado
Naiara dos Santos Damas Ribeiro 

O ofício de historiador: entre a "ciência histórica" e a "arte narrativa"
Diogo da Silva Roiz 

Entre os antigos e modernos: a aprendizagem através da história em Thomas Hobbes
Débora Vogt

RESENHAS

A ciência nos impérios português e espanhol
BLEICHMAR, Daniela et alii
(ed.). Science in the Spanish and Portuguese Empires: 1500-1800. Stanford:
Stanford University, 2009, 456pp.

Iris Kantor

Experiência, história e modernidade no Brasil oitocentista
ARAUJO, Valdei Lopes de. A experiência do tempo: conceitos e narrativas na formação nacional brasileira (1813-1845). São Paulo: Hucitec, 2008, 204pp.

Rodrigo Turin

Biografia intelectual como exercício de escrita da história

SECCO, Lincon. Caio Prado Junior: o sentido da revolução. São Paulo: Boitempo Editorial, 2008, 253pp.

Sérgio Montalvão 

Manuais didáticos de História do Brasil: entre a memória e o esquecimento
MELO, Ciro Flávio de Castro Bandeira. Senhores da história e do esquecimento: a construção do Brasil em dois manuais didáticos de história na segunda
metade do século
XIX. Belo Horizonte: Argvmentvm, 2008, 224pp.

Rosana Areal de Carvalho

Elvis Hahn Rodrigues 

História dos modernos, vocação pelos antigos: sentidos do passado no alvorecer da modernidade
LOPES, Marcos Antônio (org.). Idéias de história: tradição e inovação de Maquiavel a Herder. Londrina: Eduel, 2007, 336pp.

Julio Bentivoglio

Hans-Georg Gadamer e a tradição

ARAUJO, André de Melo. A atualidade do acontecer: o projeto dialógico de mediação na hermenêutica filosófica de Hans-georg Gadamer. São Paulo: Humanitas, 2008, 240pp.

Pedro Spinola Pereira Caldas 

Uma radiografia dos primórdios do ensino secundário no Brasil
HAIDAR, Maria de Lourdes Mariotto. O ensino secundário no Brasil Império. 2 ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2008, 272 pp.

Thais Nivia de Lima e Fonseca 

Estudos sobre a escrita da história: alguns horizontes historiográficos

GUIMARÃES, Manoel Luiz Lima Salgado (org.). Estudos sobre a escrita da história. Rio de Janeiro: 7Letras, 2007, 265pp.

Helena Miranda Mollo 

Em defesa de uma antropologia histórica: com os gregos e para além deles DETIENNE, Marcel. Os gregos e nós: uma antropologia comparada da Grécia Antiga.

Tradução de Mariana Paolozzi Sérvulo da Cunha. São Paulo: Loyola, 2008, 162pp.

Rafael Faraco Benthien 

Joachim Radkau tenta escrever a biografia "definitiva" de Max Weber

RADKAU, Joachim. Max Weber: Die Leidenschaft des Denkens.
München: Carl Hanser, 2005, 1.008pp.

Sérgio da Mata 

TEXTO E DOCUMENTO HISTORIOGRÁFICO 

In memoriam ao "sábio de Lagoa Santa": ciência e história em cartas de Gorceix a D. Pedro II

Cartas de Henri Gorceix a D. Pedro II

Deise Simões Rodrigues

 
ENTREVISTA

A culpa é de Hobbes e de Hume!

Uma entrevista com Estevão de Rezende Martins

Ana Carolina B. Pereira

Arthur Assis 

Acesse os textos em nosso portal:  www.ichs.ufop.br/rhh 

Cordialmente,

Editores executivos
Pedro Spinola Pereira Caldas
Sérgio da Mata
Valdei Lopes de Araujo
Seminário Nacional de História da Historiografia

www.seminariodehistoria.ufop.br

seminario_ichs@yahoo.com.br 
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HISTORIANET - Atualizações



 
HISTORIANET - A NOSSA HISTÓRIA

Brasil Império
O fim da escravidão
Em 1888 o Brasil possuía pouco mais de 700 mil escravos. Quando a princesa Isabel - regente no lugar do imperador D. Pedro II - aboliu o cativeiro, os próprios escravos já tinham se libertado por si mesmos. Eles fugiam em massa, sem esperar pela lei oficial



Contemporânea
1968
O ano de grandes rupturas em todo o mundo



Livros
História do Futebol
Lançamento do Arquivo Público do Estado de São Paulo



Brasil Império
Culto Tolerado
A abertura comercial de 1810, abriu portas para os judeus



Notícias
Ancestral de Lucy
Denominado Kadanuumuu, esqueleto encontrado na Etiópia é...


Notícias
Copa: Futebol, racismo e política
Quando Lúcio, o aplicado capitão da seleção...

Notícias
Sabe ler???
Analfabetismo funcional preocupa educadores..

 
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Seleção PPGH 2010.2 (inscrições até 26 de julho)

quinta-feira, 22 de julho de 2010


http://www.ppgh.upf.br/

PROCESSO DE SELEÇÃO PARA INGRESSO NO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA DA UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO – TURMA 2010/1

O Programa de Pós-Graduação em História (PPGH), da Universidade de Passo Fundo (UPF), torna pública a abertura das inscrições para as provas de seleção ao Curso de Mestrado em História para a turma 2010/2.

O Mestrado em História, com área de concentração em História Regional, tem como linhas de pesquisa:

1. Política e cultura;

Agrega as pesquisas sobre relações políticas e representações culturais, no âmbito regional, nacional e internacional nas dimensões amplas que compreendem o fazer histórico contemporâneo em termos de objetos, referenciais e metodologias.
Professores
Adelar Heinsfeld
Ana Luiza Setti Reckziegel
Eduardo Munhoz Svartman
Gerson Luís Trombetta
Gizele Zanotto
Janaína Rigo Santin

2. Espaço, economia e sociedade.
Agrega as pesquisas sobre os processos de ocupação do espaço e formas societárias; relações e conflitos sociais, econômicos e simbólicos nas dimensões regionais e inter-regionais; comunidades nativas, formação da sociedade luso-brasileira e ibero-americanas.
Professores
João Carlos Tedesco
Mário Maestri
Luiz Carlos Tau Golin

ESTRUTURA CURRICULAR:
A estrutura do Mestrado inclui um mínimo de 30 créditos, sendo 24 créditos de disciplinas e 6 créditos de orientação.

INSCRIÇÕES:
A inscrição deverá ser feita pela Internet, no endereço eletrônico: http://www.upf.br/posgraduacao/inscricoes.php. Do dia 15 de junho de 2010 até o dia 26 de julho de 2010. O valor será R$70,00(setenta reais).

A inscrição somente será efetivada mediante o envio da documentação necessária.

Modalidades de envio dos documentos:

Pela Central de Atendimento ao Aluno e Secretaria do Mestrado–
Universidade de Passo Fundo - Centro Administrativo

Por correspondência
Universidade de Passo Fundo - IFCH
Programa de Pós-Graduação em História
Campus I – Bairro São José – KM 171 – BR 285
Cx. Postal 611
CEP: 99001-970 - Passo Fundo, RS
Postado via Sedex com data do dia 23/07/2010

Poderão candidatar-se os(as) graduados(as) com Licenciatura Plena e/ou Bacharelado em História ou áreas afins.

Documentos necessários para a inscrição dos candidatos:
a) Curriculum Lattes documentado;

b) 3 (três) fotocópias do Projeto de pesquisa (modelo disponível no site do PPGH);

c) 2 (duas) fotocópias do diploma de graduação;

d) 2 (duas) fotocópias do respectivo histórico escolar;

e) 2 (duas) fotocópias da certidão de casamento ou de nascimento;

f) 2 (duas) fotocópias do documento de identidade;

g) 2 (duas) fotocópias do CPF;

h) 1 (uma) foto 3x4 recente;

i) Memorial descritivo contendo atividades acadêmicas e profissionais realizadas e motivação para o projeto de pesquisa;

j) Formulário de inscrição preenchido;

k) Quadro de pontuação do Currículo preenchido (Anexo I deste Edital)

l) Fotocópia do Comprovante de pagamento da inscrição

Homologação das inscrições: dia 28/07/2010.

SELEÇÃO:
A seleção é constituída dos seguintes critérios:

1) Prova escrita, tendo por base o Projeto de Pesquisa, inserindo a discussão do "regional" a partir da bibliografia sugerida – caráter eliminatório – dia: 03/08/2010, às 8h30min

2) Análise do Currículo do candidato – caráter classificatório;

3) Análise do Pré-Projeto de pesquisa – caráter classificatório;

4) Entrevista, baseada no curriculum e na exposição do projeto, pelo candidato - caráter classificatório - dia: 03/08/2010, a partir das 14 hs.

PROJETO:
O projeto deverá conter: descrição do tema, fontes de pesquisa e bibliografia.
Modelo disponível na página http://www.ppgh.upf.br/

NÚMERO DE VAGAS:
O número de vagas é até 15 (quinze), e o Programa não se compromete a preenchê-las.

RESULTADOS FINAIS:
Os resultados finais serão divulgados até o dia 06/08/2010

INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:
Não serão aceitos recursos quanto à homologação da inscrição e quanto ao processo de seleção e seu resultado.

A Comissão de Seleção decidirá sobre as questões não previstas no presente Edital.

A documentação dos candidatos não classificados deverá ser retirada, na Secretaria do PPGH, até o prazo máximo de 30/11/2010. Após esta data será encaminhada para reciclagem.

Para maiores informações: Secretaria do Programa de Pós-Graduação em História da Universidade de Passo Fundo, prédio B4, sala 134. Campus I, Bairro São José, Passo Fundo – RS. CEP: 90001-970., Fone (54) 3316-8339, Fax (54) 3316-8330 endereço eletrônico pghis@upf.br.


PRÉ-MATRÍCULAS:
Dia 12 de agosto de 2010 pelo email pghis@upf.br.


Passo Fundo, 14 de junho de 2010.


Prof. Dr. Adelar Heinsfeld
Coordenador do PPGH/UPF
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CHAMADA DE ARTIGOS CONTEMPORÂNEOS NR. 7


 Contemporâneos - Revista de Artes e Humanidades (ISSN 1982-3231), qualificada pela CAPES e indexada pela Sumarios.org, comunica que está aberta a chamada de artigos para a sétima edição cujo dossiê tem como tema DILEMAS DA CONTEMPORANEIDADE - RISCOS E PERIGOS DA VIDA CONTEMPORÂNEA. Estaremos recebendo artigos, ensaios, entrevistas e resenhas até o dia 15.8.2010 pelo email revistacontemporaneos@gmail.com. Vejam abaixo as normas editoriais.

Informamos ainda que será lançada às 19h no próximo dia 27 a edição nr. 6 da Contemporâneos cuja temática é DIÁLOGOS ENTRE HISTÓRIA E LITERATURA. O lançamento vai ocorrer na Universidade Católica de Salvador e está  inserido nas atividades do Simpósio Estadual da Associação Nacional de História -BA. Nesse mesmo dia e local será lançada a 15a. edição da Contemporartes - Revista de Difusão Cultural (ISSN 2107-4404). Essa revista, feita pelo mesmo grupo, também aceita colaborações de opiniões e crônicas nas seguintes áreas: Literatura, Fotografia, Cinema, Artes Cênicas, Artes Plásticas, Música e Humanidades.

Normas Editoriais

A Contemporâneos - Revista de Artes e Humanidades é uma publicação eletrônica com ISSN 1983-3231, que tem como objetivo discutir a contemporaneidade, priorizando a interdisciplinaridade entre diversas áreas do conhecimento ligadas às artes e humanidades.
Esta revista tem periodicidade semestral e objetiva publicar artigos, resenhas, ensaios, entrevistas, opiniões e traduções. Além de documentos inéditos que mereçam ser divulgados.

As colaborações para a Contemporâneos devem seguir rigorosamente as seguintes especificações:

1. A simples remessa de texto implica autorização para a publicação e cessão gratuita de direitos autorais. Os conteúdos expressos nas contribuições publicadas por esse periódico são de exclusiva responsabilidade de seus respectivos autores.

2. Todas as contribuições deverão ser entregues em fonte Times New Roman 12, com espaçamento 1,5 entre as linhas e margens justificadas; em formatos compatíveis com o Word for Windows 2003 (arquivo DOC); e enviadas por e-mail (revistacontemporaneos@gmail.com), devidamente formatadas de acordo com estas Normas Editoriais. No assunto do email deverá constar o tipo de trabalho enviado (artigo, resenha, edição crítica ou opinião) seguido do título do referido trabalho. O Conselho Editorial acusará, por e-mail, o recebimento dos arquivos.

3. Todas as contribuições deverão vir acompanhadas de, no mínimo, três ilustrações. Além de ser enviadas em separado (aquivos JPG, 300ppi), estas ilustrações deverão ser inseridas no corpo do texto, em local escolhido pelo autor, devidamente numeradas e acompanhadas por legenda em Times New Roman 9, logo abaixo. As fontes dessas ilustrações deverão ser listadas em fonte Times New Roman 12, espaçamento simples, numeradas progressivamente em arábico, na ordem que aparecerem, sob o título de Fontes das imagens. Este item virá após o texto e antes das referências bibliográficas, respeitando a legislação em vigor. As fontes de imagens retiradas da internet podem ser achadas ao se clicar com o botão direito do mouse sobre elas e selecionar as "propriedades".

Ex.: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Sanzio_01.jpg.

4. São publicados artigos em português e espanhol, originais e inéditos ou traduzidos. As traduções de artigos deverão vir acompanhadas do texto original e da autorização do autor do mesmo. Os artigos terão a extensão entre 10 e 25 páginas (incluindo referências bibliográficas), antecedidos por um resumo (no máximo 10 linhas) e de quatro palavras-chave. O título, resumo e palavras-chaves devem ser apresentados em português e em inglês.

5. Também são publicadas resenhas em português e espanhol. Poderão ser resenhados livros ou obras cinematográficas lançados no Brasil nos dois anos anteriores (contados a partir da apresentação da resenha), e no exterior nos quatro anos anteriores (contados da mesma forma). As resenhas terão a extensão entre 5 e 7 páginas. Para resenhas não são necessários resumo, palavras-chave nem bibliografia. O título deve ser apresentado em inglês e em português.

6. As entrevistas deverão ter extensão entre 5 e 10 páginas e vir acompanhadas da autorização do entrevistado(a). Devem começar com uma introdução (de no máximo 1 página) que contenha: uma pequena biografia do entrevistado(a) e descrição das circunstâncias (como se deu o contato, local e data) da entrevista. O título deve ser o nome do entrevistado (a). O subtítulo deve ser uma frase de efeito (entre aspas) encontrada na entrevista. Pode-se usar tanto a forma chamada "ping-pong", com as tradicionais perguntas e respostas, como a forma de texto corrido, na qual as perguntas são retiradas e o texto segue uma lógica própria. Devem ser ilustradas por no mínimo 4 imagens, sendo que uma delas é a foto do entrevistado. (Com relação à inserção de imagens veja o item 3).

7. As opiniões publicadas na Seção Opinião devem ser textos de no máximo 1 página e no mínimo 1 parágrafo que respondam as perguntas elaboradas por essa revista seguidas pelo nome do autor da contribuição, pequeno resumo do currículo e de uma foto do mesmo.

8. O nome do autor da contribuição, com exceção das entrevistas e opinião, deverá estar em itálico, alinhado à direita, abaixo do título. Deve vir ligado a uma nota de rodapé com um pequeno resumo do currículo do autor (titulação, nome da instituição a qual se vincula e, caso tenha, nome da instituição que deu apoio financeiro para a elaboração da pesquisa) e email para contato. No caso de múltiplos autores, todos deverão apresentar tais informações.

9. Fora o caso anterior, as notas de rodapé deverão se restringir a observações sobre o texto, comentários críticos ou a tradução de textos citados em língua estrangeira. Deverão vir em espaçamento simples, numeradas progressivamente em arábico, na ordem que aparecerem, colocando-se os números em forma de expoente, com corpo menor.

10. As citações pouco extensas, de até três linhas, deverão ser transcritas entre aspas, intercaladas no texto. As de mais de três linhas deverão vir em parágrafo distinto, em fonte Times New Roman 10, espaçamento simples e recuo quatro, não devem estar em itálico nem entre aspas. Em ambos os casos, na indicação das citações deve constar o último sobrenome do autor (em caixa alta), a data de publicação e a página de onde foi transcrita, separados por vírgula e entre parêntesis. Ex.: "A cultura de massas produz certamente símbolos" (SANTOS, 2000, p.145).

11. É recomendável o uso de intertítulos e divisão entre introdução, desenvolvimento e apontamentos conclusivos.

12. ATENÇÃO: Somente os artigos apresentados dentro destas Normas serão analisados pelo Conselho Editorial. Este se limitará apenas a revisão ortográfica e gramatical nos textos a serem publicados. Caberá ao Conselho Editorial a decisão referente à oportunidade da publicação das contribuições aceitas.

13. As referências deverão ser listadas ao final do artigo, com o título Referências Bibliográficas, em ordem alfabética, espaçamento simples e seguindo a seguinte normatização (cf. ABNT-NBR 6023)

Em tempo:

SEMINÁRIO VOZES DA GLOBALIZAÇÃO
MÓDULO II  - Identidades e Gênero

Palestra do próximo sábado, dia 24, às 10h30 às 12h30.

Gênero, música eletrônica/eletroacústica e ciberpoética.
Com Profa. Dra. Andrea Paula dos Santos (UFABC)
Local: Casa da Palavra - Praça do Carmo, 171, Santo André - SP.

Realização: Casa da Palavra - Escola Livre de Literatura

Prefeitura Municipal de Santo André

Apoio: Associação Cultural Morro do Querosene

-------------------

CONTEMPORÂNEOS
Revista de Artes e Humanidades
www.revistacontemporaneos.com.br
 
CONTEMPORARTES
Revista Semanal de Difusão Cultural
http://revistacontemporartes.blogspot.com/

NEPCON- Núcleo de Estudos e Pesquisas da Contemporaneidade
UFABC/ UFV/ UFJF/USS/ UFBA e outros

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Seminário de História do Exército Brasileiro


Evento cultural do Exército Brasileiro
Nesse ano de 2010 comemoramos 50 anos da criação do Monumento Nacional aos Mortos da Segunda Guerra Mundial (MNMSGM) o "Monumento dos Pracinhas" localizado no Aterro do Flamengo, RJ.
Inscrevam-se no Seminário de História e Arquitetura que ocorrerá no Museu de Arte Moderna (MAM), participem da Solenidade Cívico-Militar!
       
Sites: http://www.dphcex.ensino.eb.br/evento/
          http://www.mnmsgm.ensino.eb.br/index.html

Qualquer dúvida: 2519-5105 - Divisão de Patrimônio e Projetos Culturais 
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VI CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISADORES(AS)NEGROS(AS)


O VI Congresso Brasileiro de Pesquisadores(as) Negros(as) entre os dias 26 a 29 de Julho, debaterá sobre "Afrodiáspora: saberes pós-coloniais, poderes e movimentos sociais", a fim de apresentar e discutir os processos de produção/difusão de conhecimentos intrinsecamente ligados às lutas históricas empreendidas pela populações negras nas Diásporas Africanas, nos espaços de religiosidades, nos quilombos, nos movimentos negros organizados, na imprensa, nas artes e na literatura, nas escolas e universidades, nas organizações não-governamentais, nas empresas e nas diversas esferas estatais, que resistem, reivindicam e propõem alternativas políticas e sociais que atendam às necessidades das populações negras, visando a constituição material dos direitos.

Difundir e debater os saberes produzidos por negros(as) no Brasil implica no esforço de identificar no cenário sociocultural brasileiro, conhecimentos, manifestações e formas de pensar/estar no mundo, concepções, linguagens e pressupostos não hegemônicos, construídas pela multiplicidade de sujeitos que constituem as populações negras, focalizando essa população como produtora de conhecimentos científicos, técnicos e artísticos.

Essa temática também propõe uma reconfiguração dos quadros da memória, no que tange a experiência histórica da população negra no Brasil, que respeite a presença da ancestralidade e tradições africanas, mas, ao mesmo tempo, considere as composições, traduções e recriações realizadas nos movimentos da diáspora.

A escolha dessa temática para orientar os debates e proposições do VI Congresso Brasileiro de Pesquisadores(as) Negros(as), leva em consideração a atual conjuntura brasileira, quando os segmentos negros organizados reivindicam e acentuam o incremento de mecanismos jurídicos-políticos de constituição material de direitos, tais como: a Lei n.º 10.6391 e suas Diretrizes Curriculares, a implementação de Políticas de Ações Afirmativas, a luta pela aprovação do Estatuto da Igualdade Racial e do Projeto de Cotas para Negros nas Universidades pelo Congresso Nacional, o que tem implicado na exigência e na urgência de ampliar o campo de discussão e produção de conhecimentos sobre as populações negras.

Em suma, traremos à tona estudos e debates sobre a realidade das populações negras, principalmente as questões ligadas ao racismo, às reconstruções culturais diaspóricas, às resistências e (re)existências negras. A disseminação de conhecimentos e o debate sobre tais questões, a busca de alternativas que possibilitem a equidade social, farão parte dos trabalhos de intelectuais negros e negras no VI Congresso Brasileiro de Pesquisadores(as) Negros(as).

Estimamos que sejam beneficiados(as) diretamente pelo VI COPENE cerca de 2000 participantes, de todas as Unidades da Federação e do exterior. Além disso, espera-se que na realização deste congresso, assim como nas edições anteriores, tenhamos um crescimento quantitativo e qualitativo da produção científica.

Fonte: http://www.abpn.org.br/ - GEHB
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Projeto Brasiliana Eletrônica

quarta-feira, 21 de julho de 2010


www.brasiliana.com.br

O projeto Brasiliana Eletrônica apresenta a versão digitalizada da Coleção Brasiliana. As obras foram revisadas, sua ortografia atualizada, e são acompanhadas de apresentações críticas e biografias dos autores, preparadas por grandes especialistas acadêmicos.

 
Apoio:
Faperj - Fundação Carlos
 ChagasUFRJ - Universidade 
Federal do Rio de JaneiroMEC - Ministério da 
EducaçãoFinanciadora de Estudos
 e ProjetosFundação Universitária
 José Bonifácio
 


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    **Este grupo foi criado com o intuito de promover releituras da HISTÓRIA DO BRASIL e tão-somente  HISTÓRIA DO BRASIL.  Discussões sobre a situação atual: política, econômica e social não estão proibidas, mas existem outros fóruns mais apropriados para tais questões.

                                                                                                    Por Favor divulguem este grupo e grato pelo interesse .
 
Visite o Blog do nosso Grupo:http://www.grupohistoriadobrasil.blogspot.com




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