Bolsas na França | |
Os beneficiários da bolsa Mistral recebem 6 mil euros no primeiro ano universitário, com a possibilidade de renovação no segundo ano (4,5 mil euros) A Universidade de Avignon, na França, abriu inscrição para o programa Bolsa Mistral para Master, destinado a estudantes estrangeiros interessados em estudar na instituição fundada há mais de 700 anos. A inscrição pode ser feita até 14 de março. O candidato à bolsa deve estar inscrito em um estabelecimento de ensino superior estrangeiro, ter excelente histórico universitário com o intuito de satisfazer o nível acadêmico e linguístico exigido pela formação e não ser beneficiário de outra bolsa de estudos. Não são aceitos estudantes que já morem na França. Os beneficiários da bolsa Mistral recebem 6 mil euros no primeiro ano universitário, havendo a possibilidade de renovação no segundo ano (4,5 mil euros). Além disso, os bolsistas estão isentos da taxa de inscrição da universidade. Terão prioridade candidatos originários de países emergentes ou em desenvolvimento, além dos estudantes provenientes de instituições parceiras da Universidade de Avignon. Mais informações: www.univ-avignon.fr (Agência Fapesp) |
HOJE! Estreia do Godard - Filme Socialismo - Lumière Bouganville, 19h30
ENTRADA FRANCA
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Cineclube Cascavel
Goiânia - GO
http://cineclubecascavel.blogspot.com/
FILMES SÃO FEITOS PARA SEREM VISTOS!
Cineclubismo: 82 anos democratizando o audiovisual brasileiro!
NÓS SOMOS O PÚBLICO!
Onde estudar sobre o Negro: UFF
Programa de Educação sobre o Negro na Sociedade Brasileira - UFF http://www.uff.br/penesb/
Pontão de Cultura do Jongo/Caxambu UFF-IPHAN http://www.pontaojongo.uff.br/
Os dois primeiros links estão com problemas técnicos no momento (22/2/11) mas os links são bons e o material é ótimo, além de ser uma indicação para estudo para quem se interessa pelo tema.
Instituto Pretos Novos: Oficinas de História Gratuitas. Inscrições abertas
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Fonte: [historiaeculturanegra]
Acervo Folha de São Paulo na internet
FERNANDO RODRIGUES DE BRASÍLIA
No dia em que comemora seus 90 anos, a FOLHA coloca na internet a versão fac-similar das suas edições desde 1921. São cerca de 1,8 milhão de páginas, incluindo as edições da "Folha da Noite", da "Folha da Manhã" e da "Folha de S.Paulo".
A FOLHA é o primeiro dos grandes jornais brasileiros a digitalizar seu acervo integral e a colocá-lo à disposição dos leitores.
O processo demorou cerca de um ano. Envolveu dezenas de pessoas do jornal e a contratação da empresa Digital Pages. O custo estimado foi da ordem de R$ 3 milhões, o que inclui a digitalização, o armazenamento e o espaço em servidores capazes de suprir a demanda que será criada na internet.
Nesta fase inicial, qualquer pessoa poderá ter acesso gratuito por meio do site acervo.folha.com.br [1].
"Após um período de degustação aberto a todos, o acesso gratuito será mantido só para assinantes do jornal. É uma ferramenta poderosa para pesquisas e uma vantagem a mais para o leitor fiel da FOLHA", afirma Antonio Manuel Teixeira Mendes, superintendente do jornal.
BUSCAS
"Todas as páginas receberam OCR, a tecnologia que permite o reconhecimento de caracteres nas imagens. Com isso, será possível fazer pesquisas simples ou sofisticadas sobre os textos do acervo de forma intuitiva. E, com enorme volume de páginas, a interface foi desenhada para que a busca traga resultados contextualizados visualmente em poucos cliques", diz Ana Busch, diretora-executiva da FOLHA.COM.
Em 1982, a FOLHA começou a microfilmar suas edições desde a década de 1920. "Embora existam as coleções em papel, o microfilme é importante para preservar o material. A vida estimada de um livro em papel de jornal é de cem anos. Em microfilme, dura cerca de 500 anos", afirma Carlos Kauffmann, gerente do Banco de Dados da FOLHA e um dos coordenadores do projeto.
Ainda hoje a FOLHA continua sendo microfilmada. Para efeitos legais, só cópias a partir desse meio são aceitas em processos na Justiça.
"O fato de o jornal na década de 1980 ter decidido microfilmar seus exemplares antigos facilitou bastante o processo. No ano passado, a digitalização começou a partir dos microfilmes. Mesmo os das edições mais velhas estão em boa qualidade", explica Kauffmann.
A partir de agosto de 2003, os arquivos em pdf (imagens digitais das páginas) do jornal foram usados para o atual projeto de colocar na internet todo o acervo.
O projeto de digitalização e apresentação das páginas na web privilegia o acesso amplo dos leitores. Ao fazer a busca de um texto, o interessado chegará à página correspondente e terá a possibilidade de folhear a edição do jornal daquele dia ou até de um período mais longo.
Nesse sistema, o trabalho de pesquisa se torna mais rico. Por exemplo, numa busca sobre a Segunda Guerra Mundial, ao chegar ao artigo específico, o interessado também poderá ler as reportagens publicadas na mesma página e em outras partes da edição naquela data.
Em breve, outros jornais do Grupo Folha também terão seus acervos digitalizados. Entre eles, o "Notícias Populares", que circulou de 15 de outubro de 1963 a 20 de janeiro de 2001, e a "Folha da Tarde", criada em 1949.
GRANDES REPORTAGENS
Nesta e nas próximas páginas deste caderno especial, o jornal relaciona 90 grandes reportagens --como o caso do mensalão (2005)-- e fotos publicadas ao longo de todas as suas edições.
Esse índice pode servir de guia para quem deseja fazer uma viagem histórica pelas páginas do jornal nas últimas nove décadas.
Editoria de Arte/Folhapress